sexta-feira, 1 de abril de 2011

O desarrolho de um mundo doloroso.

Pobres fúteis, e tão decadente as expressões dessa gente barateada e promiscua, tão quanto vulgar essa consignação de bens e capital. Pobres fúteis, considerar-se de grande valor em relação ao demais. Aos demais, aos comuns, ao popular, aos pobres. Pobres vocês, pobres de valor, de pensamentos, de atitudes, enfim.
É inacreditavel como essa gentalha se projeta acompanhada de um teor de superioridade, perante ao restante da sociedade. Mal sabem que essa superlatividade submestimada, e que subentendem as outras pessoas, de classe mais humilde, é de finalidade desumana e destrutiva.
Pobres fúteis, se achar por completo por saber ler e compreender o mundo de maneira errônea e excludente. Equivocam-se por crer ser indivíduo mais capacitado e, portanto, se elevar diante dos excluidos.

Ricos apreciosos, tornaram-se ao conscientizar do seu verdadeiro valor e importância dentro do seu mundano. Ricos apreciosos, havendo-se alteração das atitudes, das tarefas e obrigações que devem ser exercidas para uma sociedade mais produtiva e harmoniosa.
É de se crer por verdadeiro, que uma breve mudança pode-se acontecer. Valorizando, sensibilizando, ajudando e, acreditando no excluidos. Isto é, está às ordens das pessoas carentes, de pouca oportunidade, favorecendo uma melhor relação humana e, no entanto, fertilizando um laço entre os dominantes e os dominados.
Ricos apreciosos, serão no desvendar de suas perspectivas retrogradas e excluidora. Se pondo nos lugares opostos de sua normalidade luxuosa e frívola. Incorporando-se ao cotidiano "selvagem" daqueles que vivem miseravelmente excluidos, possibilitando lê-lo e comprende-lo que existem pessoas altamente capacitadas, concluindo que se deve unificar essa separação cruel e, portanto, equiparar os dois lados da realidade humana.